Eu estava com um novo pacote de textos pronto para ser postado aqui, mas resolvi mudar o trajeto devido a algumas modificações semanais. Uma dessas que me levou a mudar foi, de que maneira tenho utilizado minhas palavras. Minhas ferramentas e meus meios de comunicação com as pessoas. Será que eu realmente me tenho feito entendível ou será que ficou alguma migalha da clareza esquecida sobre a mesa?
Ontem, eu mesma disse que a pior coisa é você desejar ser entendida quando ninguém entende. As palavras são assim. Elas podem se expressar em um momento em que você não quer entendê-las ou simplesmente, elas te confundem. Elas causam isso também. Mas, se apenas agora, eu pudesse me esclarecer e usar - ou pelo menos tentar usar - minhas palavras corretamente, diria que estas são iguais a mim. Não se arrependem de serem introduzidas num texto. Não se lamentam se as pessoas vão lê-las ou entendê-las e escrevem o que especificamente querem realçar em cada pessoa.
Eu sou uma palavra, e não me arrependo de nada que participei. Nada que realizei e nada que fui capaz de formar.
Assim como textos, existem palavras que não se encaixam, mas eu escolhi fazer essa história.
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