Nossa vontade às vezes, é de pegar a nossa "caixinha de idéias corretas" e jorrar dentro da mente de outros pessoas. Muitas coisas são difíceis para o ser humano, e uma delas é se auto-avaliar.
Quando expressamos nossa opinião ou repreendemos alguém (em amor), fazemos isso porque queremos o bem e não o mal deste. Isso também as pessoas não entendem...
Então, pensando nisso, fiz uma teoria: "Infelizmente, não podemos fazer uma "lavagem cerebral" nas pessoas para ensiná-las o que é certo diante dos seus erros. O tempo é melhor cura para àqueles que estão perdidos em decisões erradas. E com ele, o tempo, as pessoas aprendem a ver quão dura é realidade fora do seu mundo imaginário."
Por isso, não gaste muito o seu tempo com gente que não esta dando a mínima para o que você tem a dizer à elas. Deixe que com o próprio tempo, as pessoas valorizem as vozes de quem realmente as amam.
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Mais do que amigo, ele é irmão
Hoje eu acordei e fui ver qual era o versículo do dia. E para a minha surpresa, dizia algo que realmente muitas pessoas tem, que é amigos e, o que falta na vida de muitas são amigos que se tornam irmãos. O versículo era: "O amigo ama em todo o tempo; e na angústia nasce o irmão." Pv 17:17
Estive refletindo sobre esse versículo e até compartilhei, como de costume, com outras pessoas. Como temos amigos, né? Se formos hoje para algum lugar onde tenha várias pessoas, tipo um acampamento, posso dizer que, primeiramente você é simpático com todos. Depois, você faz uma "seleção" daqueles que você se identifica e gasta tempo conhecendo eles. Nesse instante, através de pequenos fatos engraçados ou ditos como inesquecíveis, surge o amigo. O mesmo que você vai trocar mensagens, tweets, rir daqueles momentos. Esse é o amigo. Mesmo distante vocês estão "juntos" e isso é importante em qualquer amizade.
Além disso, tem a evolução do amigo. Pode ser aqueles velho amigo ou o novo amigo. Se bem que existem velhos amigos que não evoluem para um nível superior; e novos amigos, que até achamos estranho já se tornarem amigos "mais evoluídos" do que os velhos. Para isso, exige tempo. Exige a fidelidade da amizade. A presença da amizade. E o carinho que essa amizade tem pra você. Quando você tem dificuldades, um amigo "comum", o típico amigo das horas normais, ele tenta ignorar seus problemas. Às vezes, até sentimos que nós não temos valor nessa amizade e saímos mais perdidos do que achados. Por outro lado, o "amigo evoluído" ele tem o interesse, a preocupação e a disposição de ouvir e de solucionar seus problemas. E você sente prazer e vontade de estar sempre ao lado dele, porque ambos desejam um para outro apenas uma coisa: a edificação.
Você notou a diferença? É diferente quando você quer aprender a nadar e alguém apenas te joga no mar ou na piscina, de quando alguém te diz: "Vamos aprender a nadar juntos!" Isso é o "amigo evoluído" que é o irmão. Na dificuldade, você realmente descobre quem é o irmão. Um amigo verdadeiro não é aquele que ignora seus problemas, mas sim, aquele que entra nos problemas junto com você. E nós precisamos disso: de pessoas que se importam com pessoas para a edificação em Deus.
Estive refletindo sobre esse versículo e até compartilhei, como de costume, com outras pessoas. Como temos amigos, né? Se formos hoje para algum lugar onde tenha várias pessoas, tipo um acampamento, posso dizer que, primeiramente você é simpático com todos. Depois, você faz uma "seleção" daqueles que você se identifica e gasta tempo conhecendo eles. Nesse instante, através de pequenos fatos engraçados ou ditos como inesquecíveis, surge o amigo. O mesmo que você vai trocar mensagens, tweets, rir daqueles momentos. Esse é o amigo. Mesmo distante vocês estão "juntos" e isso é importante em qualquer amizade.
Além disso, tem a evolução do amigo. Pode ser aqueles velho amigo ou o novo amigo. Se bem que existem velhos amigos que não evoluem para um nível superior; e novos amigos, que até achamos estranho já se tornarem amigos "mais evoluídos" do que os velhos. Para isso, exige tempo. Exige a fidelidade da amizade. A presença da amizade. E o carinho que essa amizade tem pra você. Quando você tem dificuldades, um amigo "comum", o típico amigo das horas normais, ele tenta ignorar seus problemas. Às vezes, até sentimos que nós não temos valor nessa amizade e saímos mais perdidos do que achados. Por outro lado, o "amigo evoluído" ele tem o interesse, a preocupação e a disposição de ouvir e de solucionar seus problemas. E você sente prazer e vontade de estar sempre ao lado dele, porque ambos desejam um para outro apenas uma coisa: a edificação.
Você notou a diferença? É diferente quando você quer aprender a nadar e alguém apenas te joga no mar ou na piscina, de quando alguém te diz: "Vamos aprender a nadar juntos!" Isso é o "amigo evoluído" que é o irmão. Na dificuldade, você realmente descobre quem é o irmão. Um amigo verdadeiro não é aquele que ignora seus problemas, mas sim, aquele que entra nos problemas junto com você. E nós precisamos disso: de pessoas que se importam com pessoas para a edificação em Deus.
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
O Convite
Oi gente! Aqui estou eu outra vez depois de muito tempo. Bom, estive fora durante algum tempo e tive a oportunidade de estar pensando sobre algumas coisas. Uma delas pude compartilhar com um amigo que, acabou me ajudando muito em relação a isso. E aqui esta um texto que expressa esses meus dias e é o que eu realmente fiz. Beijos, Lene Motta (:
Faz três anos que convivo com uma dor enorme dentro de mim. Uma dor que parece uma avalanche que destrói e tira a vida existente nas minhas lembranças. Quando essa avalanche bate na porta de casa, vira todos os móveis, suja e molha as mobílias novas além de me levar consigo. Nosso coração é a nossa casa. Em nossas mentes temos lembranças e apesar de tudo o que acontece à nossa volta, queremos que elas permaneçam estáveis e intocáveis.
Já reparou quando uma criança ganha um brinquedo novo? Normalmente, cada criança desenvolve dentro de si o egoísmo, por isso que é quase impossível outra criança brincar com o presente novo ou ao menos, a criança dividir seu brinquedo.
Nós somos assim. Nossos corações e nossas mentes são assim. E nós somos as crianças egoístas que não querem dividir o que é seu com Deus. Nem se quer deixamos que Ele dirija seus olhos para aquilo que temos de mais valioso, mas Ele sabe que esta lá.
Essa avalanche toma conta da minha vida ás vezes, e por mais eu “consiga” limpar a casa, ela sempre volta e quando volta sempre me lembro de Quem a mandou na minha vida. Então, fecho a porta. Não permito que Ele veja a bagunça que esta dentro de casa e como isso faz mal. Por mais que eu queira a ajuda de Alguém para me auxiliar na limpeza, meu egoísmo fala por mim: “Pare de convidar Quem bagunça sua casa para entrar nela! Faça isso sozinha, você sempre fez sozinha.” Na realidade, sempre ouvi essa voz, mas dessa vez precisei pensar e repensar em quem estava realmente fazendo mais bagunça na minha vida.
Vivemos em um mundo onde as avalanches na nossa vida são constantes, se formos parar para analisar. E se a neve entra na sua casa e estraga tudo, é porque você deixou a porta aberta. Deus não coloca à nossa porta, avalanches mais fortes do que podemos suportar. Ele não permite que limpemos uma “bagunça” a mais do que possamos limpar e se quando tudo esta um caos e fazemos tudo sozinhos, nos lamentamos porque Deus não nos ajuda e não se preocupa conosco, peço para que coloque sua vassoura de lado e sente no seu sofá e pense: “Será que Deus não gostaria de participar dessa limpeza?”
Deus não é mal educado, Ele espera ser convidado e bate à nossa porta. A única maneira de abrir a porta é pelo lado de dentro. O lado em que você está. De repente, Ele está só esperando você o convidar para entrar na sua vida, então vale à pena dar uma corridinha até a porta e ver se Ele já esta lá. E não demore a fazer isso, senão será mais e mais bagunça acumulada dentro de sua casa.
“Avaliar é bom. Agir de acordo é melhor.”
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Aula de Voo
Esse é um fragmento do livro "A Cabana", situado no capítulo 6 - Aula de Voo
"Papai não respondeu, apenas olhou para as mãos dos dois. O olhar de Mack seguiu o dela, e pela primeira vez ele notou as cicatrizes nos punhos da negra, como as que agora presumia que Jesus também tinha nos dele. Ela permitiu que ele tocasse com ternura as cicatrizes, marca de furos fundos, e finalmente Mack ergueu os olhos para os dela. Lágrimas desciam lentamente pelo rosto de Papai, pequenos caminhos através da farinha que empoava suas faces.
- Jamais pensei que o que meu filho optou por fazer não nos custou caro. O amor sempre deixa uma marca significativa - ela declarou, baixinho e gentilmente, - Nós estávamos lá, juntos.
Mack ficou surpreso.
- Na cruz? Espere aí, eu pensei que você o tinha abandonado. Você sabe: "Meu Deus, meu Deus, porque me abandonastes?" - Era uma citação das Escrituras que frequentemente assombrava Mack na Grande Tristeza.
- Você não entendeu o mistério daquilo. Independentemente do que ele sentiu no momento, eu nunca o deixei.
- Como pode dizer isso? Você o abandonou, exatamente como me abandonou!
- Mackenzie, eu nunca o abandonei e nunca deixei você.
- Isso não faz nenhum sentido - reagiu ele rapidamente.
- Sei que não, pelo menos por enquanto. Mas pensei nisso: quando tudo que consegue ver é sua dor, talvez você perca a visão de mim, não é?
(...)
- Não se esqueça, a história não terminou no sentimento de abandono de Jesus. Ele encontrou a saída para se colocar inteiramente nas minhas mãos. Ah, que momento foi aquele!
Mack se encostou na bancada um tanto perplexo. Suas emoções e pensamentos estavam todos misturados. Parte dele queria acreditar em tudo que Papai dizia. Seria ótimo! Mas outra parte questionava ruidosamente: "Isso não pode ser verdade!"
Papai continuou:
- Não sou quem você acha, Mackenzie. - As palavras dela não eram raivosas nem defensivas.
Mack olhou para ela, olhou para o cronometro e suspirou:
- Estou me sentindo totalmente perdido.
- Então vejamos se podemos encontrá-lo no meio dessa confusão.
Quase como se tivesse a deixa um pássaro azul pousou no parapeito da janela e começou a pular para trás e para frente.Papai enfiou a mão numa lata sobre a bancada e, abrindo a janela, ofereceu para isso.Sem qualquer hesitação e com aparente ar de humildade e gratidão,o pássaro foi direto para a mão dela e começou a comer.
- Considere nosso amiguinho aqui - começou ela. - A maioria dos pássaros foi criada para voar. Para eles, ficar no solo é uma limitação de sua capacidade de voar, e não o contrário. - Ele parou para deixar que Mack pensasse nisso.- Você, por outro lado, foi criado para ser amado. Assim, para você, viver como se não fosse amado é uma limitação e não o contrario.
Mack assentiu não porque concordasse completamente mas sinalizando que entendia e estava acompanhando. O que ela dizia era bastante simples.
-Viver sem ser amado é como cortar as asas de um pássaro e tirar sua capacidade de voar. Não é algo que eu queria para você.
Ai é que estava. No momento ele não se sentia particularmente amado.
-Mack a dor tem a capacidade de cortar nossas asas e nos impedir de voar. - Ela esperou um momento, permitindo que suas palavras se assentassem. - E, se essa situação persistir por muito tempo, você quase pode esquecer que foi criado originalmente para vocar.
Mack ficou quieto. Estranhamente, o silêncio não era tão desconfortável assim. Olhou o pássaro. O pássaro olhou de volta para Mack. Ele imaginou se seria possível os pássaros sorrirem. Pelo menos aquele parecia ser capaz.
- Não sou como você, Mack.
Não era uma repreensão, e sim a simples declaração de um fato. Mas para Mack foi como um banho de água gelada.
- Sou Deus. Sou quem sou. E, ao contrário de você, minhas asas não podem ser cortadas.
- Bom, é maravilhoso para você, mas onde, exatamente, isso me deixa? - reagiu Mack, parecendo mais irritado do que gostaria.
Papai começou a acariciar o pássaro, aproximou-o do rosto e disse:
- Exatamente no centro do meu amor!"
"Papai não respondeu, apenas olhou para as mãos dos dois. O olhar de Mack seguiu o dela, e pela primeira vez ele notou as cicatrizes nos punhos da negra, como as que agora presumia que Jesus também tinha nos dele. Ela permitiu que ele tocasse com ternura as cicatrizes, marca de furos fundos, e finalmente Mack ergueu os olhos para os dela. Lágrimas desciam lentamente pelo rosto de Papai, pequenos caminhos através da farinha que empoava suas faces.
- Jamais pensei que o que meu filho optou por fazer não nos custou caro. O amor sempre deixa uma marca significativa - ela declarou, baixinho e gentilmente, - Nós estávamos lá, juntos.
Mack ficou surpreso.
- Na cruz? Espere aí, eu pensei que você o tinha abandonado. Você sabe: "Meu Deus, meu Deus, porque me abandonastes?" - Era uma citação das Escrituras que frequentemente assombrava Mack na Grande Tristeza.
- Você não entendeu o mistério daquilo. Independentemente do que ele sentiu no momento, eu nunca o deixei.
- Como pode dizer isso? Você o abandonou, exatamente como me abandonou!
- Mackenzie, eu nunca o abandonei e nunca deixei você.
- Isso não faz nenhum sentido - reagiu ele rapidamente.
- Sei que não, pelo menos por enquanto. Mas pensei nisso: quando tudo que consegue ver é sua dor, talvez você perca a visão de mim, não é?
(...)
- Não se esqueça, a história não terminou no sentimento de abandono de Jesus. Ele encontrou a saída para se colocar inteiramente nas minhas mãos. Ah, que momento foi aquele!
Mack se encostou na bancada um tanto perplexo. Suas emoções e pensamentos estavam todos misturados. Parte dele queria acreditar em tudo que Papai dizia. Seria ótimo! Mas outra parte questionava ruidosamente: "Isso não pode ser verdade!"
Papai continuou:
- Não sou quem você acha, Mackenzie. - As palavras dela não eram raivosas nem defensivas.
Mack olhou para ela, olhou para o cronometro e suspirou:
- Estou me sentindo totalmente perdido.
- Então vejamos se podemos encontrá-lo no meio dessa confusão.
Quase como se tivesse a deixa um pássaro azul pousou no parapeito da janela e começou a pular para trás e para frente.Papai enfiou a mão numa lata sobre a bancada e, abrindo a janela, ofereceu para isso.Sem qualquer hesitação e com aparente ar de humildade e gratidão,o pássaro foi direto para a mão dela e começou a comer.
- Considere nosso amiguinho aqui - começou ela. - A maioria dos pássaros foi criada para voar. Para eles, ficar no solo é uma limitação de sua capacidade de voar, e não o contrário. - Ele parou para deixar que Mack pensasse nisso.- Você, por outro lado, foi criado para ser amado. Assim, para você, viver como se não fosse amado é uma limitação e não o contrario.
Mack assentiu não porque concordasse completamente mas sinalizando que entendia e estava acompanhando. O que ela dizia era bastante simples.
-Viver sem ser amado é como cortar as asas de um pássaro e tirar sua capacidade de voar. Não é algo que eu queria para você.
Ai é que estava. No momento ele não se sentia particularmente amado.
-Mack a dor tem a capacidade de cortar nossas asas e nos impedir de voar. - Ela esperou um momento, permitindo que suas palavras se assentassem. - E, se essa situação persistir por muito tempo, você quase pode esquecer que foi criado originalmente para vocar.
Mack ficou quieto. Estranhamente, o silêncio não era tão desconfortável assim. Olhou o pássaro. O pássaro olhou de volta para Mack. Ele imaginou se seria possível os pássaros sorrirem. Pelo menos aquele parecia ser capaz.
- Não sou como você, Mack.
Não era uma repreensão, e sim a simples declaração de um fato. Mas para Mack foi como um banho de água gelada.
- Sou Deus. Sou quem sou. E, ao contrário de você, minhas asas não podem ser cortadas.
- Bom, é maravilhoso para você, mas onde, exatamente, isso me deixa? - reagiu Mack, parecendo mais irritado do que gostaria.
Papai começou a acariciar o pássaro, aproximou-o do rosto e disse:
- Exatamente no centro do meu amor!"
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